Feliz Ano Novo para você, que visita o meu blog!
Feliz Ano Novo para... Meu filho, sobrinhas, papai e mamãe, irmã, avós, tios e primos, namorado, afilhados/as, Gu, Sr. Alexandre, ex-alunos, professores, ex-professores, amigos, colegas, amigos da Herbalife e eu mesma!
Muita saúde, paz e sucesso!!!
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
No último dia 26, o Xandinho, ao acordarmos, verificou que seu dentinho da arcada inferior ficara mole!
Como ele mesmo disse: "Ainda não está pronto!" rs
O tempo passa mesmo! Ontem, era um bebê de bochechas rosadas, chupeta e fraldas. Hoje, o dentinho está mole, prestes a ser substituído por outro, permanente!
E, em breve, teremos a visita da Fada dos dentes.
Como ele mesmo disse: "Ainda não está pronto!" rs
O tempo passa mesmo! Ontem, era um bebê de bochechas rosadas, chupeta e fraldas. Hoje, o dentinho está mole, prestes a ser substituído por outro, permanente!
E, em breve, teremos a visita da Fada dos dentes.
domingo, 24 de dezembro de 2006
quinta-feira, 21 de dezembro de 2006
Uma amiga enviou-me essa mensagem. Gostei muito e quero dividí-la com você!http://www.flogao.com.br/vemcomasuca/foto/010/70911375
quarta-feira, 20 de dezembro de 2006
http://gazetaweb.globo.com/gazeta/Frame.php?f=Materia.php&c=101415&e=1521
Este é o link de um dos artigos bem interessantes, de meu amigo André Carneiro. Vale a pena conferir!
Este é o link de um dos artigos bem interessantes, de meu amigo André Carneiro. Vale a pena conferir!
http://gazetaweb.globo.com/gazeta/Frame.php?f=Materia.php&c=88339&e=1324
Este é o link de mais um artigo escrito por meu amigo André Carneiro. Vale a pena conferir mais uma vez!
Este é o link de mais um artigo escrito por meu amigo André Carneiro. Vale a pena conferir mais uma vez!
terça-feira, 19 de dezembro de 2006
Pinochet terá nome de rua em bairro onde viveu em Santiago
SANTIAGO (Reuters) - O falecido ex-ditador chileno Augusto Pinochet terá uma rua, praça ou espaço público com seu nome no bairro de Las Condes, em Santiago, assim que o conselho municipal chegar a um acordo sobre o lugar, que vai homenagear o governante de 1973 a 1990.
A proposta do prefeito direitista de Las Condes, Francisco de la Maza, foi aprovada na segunda-feira por seis votos contra dois e fontes da cidade disseram que agora deverá ser definido o local que levará o nome de Pinochet, que morreu no último dia 10, aos 91 anos.
Em Las Condes, na zona oeste de Santiago, vive a presidente Michelle Bachelet, que pertence à coalizão de centro-esquerda Concertación.
Pinochet morreu por insuficiência cardíaca sem ser condenado pela Justiça por desrespeitar os direitos humanos, além de crimes durante a ditadura, em que cerca de 3 mil pessoas morreram e outras 28 mil sofreram torturas por motivos políticos.
Antes de morrer, Pinochet vivia em uma mansão no bairro de La Dehesa, na capital chilena.
SANTIAGO (Reuters) - O falecido ex-ditador chileno Augusto Pinochet terá uma rua, praça ou espaço público com seu nome no bairro de Las Condes, em Santiago, assim que o conselho municipal chegar a um acordo sobre o lugar, que vai homenagear o governante de 1973 a 1990.
A proposta do prefeito direitista de Las Condes, Francisco de la Maza, foi aprovada na segunda-feira por seis votos contra dois e fontes da cidade disseram que agora deverá ser definido o local que levará o nome de Pinochet, que morreu no último dia 10, aos 91 anos.
Em Las Condes, na zona oeste de Santiago, vive a presidente Michelle Bachelet, que pertence à coalizão de centro-esquerda Concertación.
Pinochet morreu por insuficiência cardíaca sem ser condenado pela Justiça por desrespeitar os direitos humanos, além de crimes durante a ditadura, em que cerca de 3 mil pessoas morreram e outras 28 mil sofreram torturas por motivos políticos.
Antes de morrer, Pinochet vivia em uma mansão no bairro de La Dehesa, na capital chilena.
STF suspende aumento e Congresso articula novo decreto
BRASÍLIA (Reuters) - O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o aumento dos parlamentares, ao decidir nesta terça-feira, por unanimidade, que as Mesas da Câmara e do Senado não podem elevar os salários com base no decreto 444, considerado pelo tribunal sem eficácia.
O Congresso anunciou na semana passada aumento de quase 91 por cento, elevando o salário do parlamentar para 24,5 mil reais.
No segundo julgamento do dia sobre o tema, o Supremo acatou pedido de liminar em ação movida pelos deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP), Fernando Gabeira (PV-RJ) e Raul Jungmann (PPS-PE). Os parlamentares pediam na ação que o reajuste só fosse concedido com apreciação do assunto no plenário.
Nove ministros seguiram o voto do relator, Ricardo Lewandowski. O ministro Celso de Mello esteve ausente na última sessão do ano.
"Que as Mesas da Câmara e do Senado se abstenham de fixar aumento dos subsídio com base no decreto legislativo 444", afirmou a presidente do STF, Ellen Gracie, ao proferir a decisão.
Um pouco antes, o STF havia decidido arquivar uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin), proposta pelo PPS, que contestava o decreto.
Para o STF, o decreto legislativo 444, de 2002, no qual se baseia o aumento, perdeu a eficácia devido a uma alteração à Constituição, por emenda constitucional, em 2003. Por isso, o tribunal resolveu "desconhecer" a ação.
O Supremo indicou claramente que para garantir o aumento definido na semana passada os parlamentares precisarão aprovar um decreto específico sobre o tema.
"É o entendimento da Corte de que os congressistas deveriam fazer (o aumento) por decreto legislativo específico a ser aprovado por ambas as Casas", afirmou a presidente do STF.
Logo após a decisão do STF, os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP, disseram que, para não criar um vácuo legal, o Congresso buscará aprovar um novo decreto.
Está prevista uma reunião do colégio de líderes dos partidos nesta terça-feira e o decreto pode ser votado na quarta-feira, segundo Calheiros.
"A decisão da Corte constitucional cabe acolher e aplicar", disse Aldo a jornalistas.
(Por Natuza Nery)
BRASÍLIA (Reuters) - O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o aumento dos parlamentares, ao decidir nesta terça-feira, por unanimidade, que as Mesas da Câmara e do Senado não podem elevar os salários com base no decreto 444, considerado pelo tribunal sem eficácia.
O Congresso anunciou na semana passada aumento de quase 91 por cento, elevando o salário do parlamentar para 24,5 mil reais.
No segundo julgamento do dia sobre o tema, o Supremo acatou pedido de liminar em ação movida pelos deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP), Fernando Gabeira (PV-RJ) e Raul Jungmann (PPS-PE). Os parlamentares pediam na ação que o reajuste só fosse concedido com apreciação do assunto no plenário.
Nove ministros seguiram o voto do relator, Ricardo Lewandowski. O ministro Celso de Mello esteve ausente na última sessão do ano.
"Que as Mesas da Câmara e do Senado se abstenham de fixar aumento dos subsídio com base no decreto legislativo 444", afirmou a presidente do STF, Ellen Gracie, ao proferir a decisão.
Um pouco antes, o STF havia decidido arquivar uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin), proposta pelo PPS, que contestava o decreto.
Para o STF, o decreto legislativo 444, de 2002, no qual se baseia o aumento, perdeu a eficácia devido a uma alteração à Constituição, por emenda constitucional, em 2003. Por isso, o tribunal resolveu "desconhecer" a ação.
O Supremo indicou claramente que para garantir o aumento definido na semana passada os parlamentares precisarão aprovar um decreto específico sobre o tema.
"É o entendimento da Corte de que os congressistas deveriam fazer (o aumento) por decreto legislativo específico a ser aprovado por ambas as Casas", afirmou a presidente do STF.
Logo após a decisão do STF, os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP, disseram que, para não criar um vácuo legal, o Congresso buscará aprovar um novo decreto.
Está prevista uma reunião do colégio de líderes dos partidos nesta terça-feira e o decreto pode ser votado na quarta-feira, segundo Calheiros.
"A decisão da Corte constitucional cabe acolher e aplicar", disse Aldo a jornalistas.
(Por Natuza Nery)
O Mito da Caverna
Platão
Extraído do livro "Convite à Filosofia" de Marilena Chauí.
Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior. A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas. Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam. Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido, pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da cavrena e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol, e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade. Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo.
Platão
Extraído do livro "Convite à Filosofia" de Marilena Chauí.
Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior. A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas. Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam. Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido, pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da cavrena e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol, e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade. Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo.
segunda-feira, 18 de dezembro de 2006
domingo, 17 de dezembro de 2006
Bancas de Monografia, 2006.02
Ao concluirmos mais um período, eu e Rafael assistimos à algumas bancas de monografia. E às apresentações, fizemos comentários, entre nós. Elogios, críticas... Não gostamos muito das assistidas ao fim do período passado, entretanto, essas últimas foram melhores. Os professores Suejane e César Augusto conduziram bem e gostamos das recentes apresentações.
Na última quinta-feira, tivemos o enorme prazer em assistir à última Banca de monografia da Estácio de Sá, campus N. América, do curso de Direito; haja vista o novo currículo ter excluído monografia, sendo daqui pra frente, em vez desta, um artigo.
E eis que recebemos um presente!
A referida Banca foi composta por nada mais, nada menos que Pedro Paulo Gasparri e Rickson Rios! Sem exagero algum, foi uma surpresa muito agradável. O monografista, que eu já conhecia, saiu-se bem e, sob a orientação desses dois notáveis mestres, a apresentação foi muito proveitosa. E o tema bastante interessante e atual!
Uma discussão acadêmica, norteada de classe, conhecimento, ética, sabedoria e elegância. Tal clima deveria perdurar ao longo de todo curso acadêmico. Fiquei muito feliz por estar lá, diante desses dois GIGANTES: Pedro e Rickson, pelos quais tenho muito respeito e admiração. E com os quais sempre aprendo lições fantásticas.
Ao concluirmos mais um período, eu e Rafael assistimos à algumas bancas de monografia. E às apresentações, fizemos comentários, entre nós. Elogios, críticas... Não gostamos muito das assistidas ao fim do período passado, entretanto, essas últimas foram melhores. Os professores Suejane e César Augusto conduziram bem e gostamos das recentes apresentações.
Na última quinta-feira, tivemos o enorme prazer em assistir à última Banca de monografia da Estácio de Sá, campus N. América, do curso de Direito; haja vista o novo currículo ter excluído monografia, sendo daqui pra frente, em vez desta, um artigo.
E eis que recebemos um presente!
A referida Banca foi composta por nada mais, nada menos que Pedro Paulo Gasparri e Rickson Rios! Sem exagero algum, foi uma surpresa muito agradável. O monografista, que eu já conhecia, saiu-se bem e, sob a orientação desses dois notáveis mestres, a apresentação foi muito proveitosa. E o tema bastante interessante e atual!
Uma discussão acadêmica, norteada de classe, conhecimento, ética, sabedoria e elegância. Tal clima deveria perdurar ao longo de todo curso acadêmico. Fiquei muito feliz por estar lá, diante desses dois GIGANTES: Pedro e Rickson, pelos quais tenho muito respeito e admiração. E com os quais sempre aprendo lições fantásticas.
Uma breve consideração sobre ALEXANDRE TINOCO...
É curioso... Falar mal é tão fácil, mas usar as palavras justas e/ ou certas no momento em que desejamos falar de alguém cuja admiração é imensurável, torna-se um enorme desafio. E, nesse momento, encontro-me desafiada, tentada... Afinal, quando se trata de um professor e ser humano como Alexandre Tinoco até o nosso velho, bom e conhecidíssimo Aurélio é pouco! Tinoco é competente, sensível, super do bem, responsável, comprometido e sério. Deve ser um exemplo para muitos que, assim como eu, dedicam-se ao delicioso mergulho no mundo jurídico. Numa certa ocasião, esse grande Mestre conseguiu emocionar-me e, para mim, isso já tornou-se inesquecível. Suas palavras eternizaram-se no meu ser e, consequentemente, na minha vida. Obrigada, Tinoco! Obrigada por ensinar-me tantas coisas importantes. Você não poderia estar em outro lugar...
É curioso... Falar mal é tão fácil, mas usar as palavras justas e/ ou certas no momento em que desejamos falar de alguém cuja admiração é imensurável, torna-se um enorme desafio. E, nesse momento, encontro-me desafiada, tentada... Afinal, quando se trata de um professor e ser humano como Alexandre Tinoco até o nosso velho, bom e conhecidíssimo Aurélio é pouco! Tinoco é competente, sensível, super do bem, responsável, comprometido e sério. Deve ser um exemplo para muitos que, assim como eu, dedicam-se ao delicioso mergulho no mundo jurídico. Numa certa ocasião, esse grande Mestre conseguiu emocionar-me e, para mim, isso já tornou-se inesquecível. Suas palavras eternizaram-se no meu ser e, consequentemente, na minha vida. Obrigada, Tinoco! Obrigada por ensinar-me tantas coisas importantes. Você não poderia estar em outro lugar...
Sou muito grata por tudo o que aprendi com esse grande professor, que destaca-se -vale lembrar- por suas didática, paciência e competência.
Alexandre Tinoco, obrigada por tudo!
"SE TODOS FOSSEM IGUAIS À VOCÊ, QUE MARAVILHA SERIA VIVER."
Acessem a comunidade feita para ele:
Acessem a comunidade feita para ele:
Clarice Lispector, eternamente. (Amo!) " Porque eu me imaginava mais forte. Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar fosse fácil. É porque eu não quis o amor solene, sem compreender que a solenidade ritualiza a incompreensão e a transforma em oferenda. E é também porque sempre fui de brigar muito, meu modo é brigando. É porque sempre tento chegar pelo meu modo. É porque ainda não sei ceder. É porque no fundo eu queria amar o que eu amaria - e não o que é. É também porque eu me ofendo a toa. É porque talvez eu precise que me digam com brutalidade, pois sou muito teimosa. É porque sou muito possessiva e então me foi perguntado com alguma ironia se eu também queria o rato para mim.Talvez eu me ache delicada demais apenas porque não cometi os meus crimes. Só porque contive os meus crimes, eu me acho de amor inocente.Talvez eu tenha que chamar de "mundo"esse meu modo de ser um pouco de tudo. Eu, que sem nem ao menos ter me percorrido toda, já escolhi amar o meu contrário(...). Eu que jamais me habituarei a mim, estava querendo que o mundo não me escandalizasse. Porque eu, que de mim só consegui foi me submeter a mim mesma, pois sou tão mais inexorável do que eu, eu estava querendo me compensar de mim mesma com uma terra menos violenta que eu."
Sobre Clarice Lispector. Nasceu em Tchetchelnik, pequena cidade da Ucrânia, e chegou ao Brasil aos dois meses de idade, naturalizando-se brasileira posteriormente. Criou-se em Maceió e Recife, transferindo-se aos doze anos para o Rio de Janeiro, onde se formou em Direito, trabalhou como jornalista e iniciou sua carreira literária. Viveu muitos anos no exterior, em função do casamento com um diplomata brasileiro, teve dois filhos e faleceu em dezembro de 1977, no Rio de Janeiro.
Sobre Clarice Lispector. Nasceu em Tchetchelnik, pequena cidade da Ucrânia, e chegou ao Brasil aos dois meses de idade, naturalizando-se brasileira posteriormente. Criou-se em Maceió e Recife, transferindo-se aos doze anos para o Rio de Janeiro, onde se formou em Direito, trabalhou como jornalista e iniciou sua carreira literária. Viveu muitos anos no exterior, em função do casamento com um diplomata brasileiro, teve dois filhos e faleceu em dezembro de 1977, no Rio de Janeiro.
Meu grande Mestre e querido amigo Rickson Rios.
Lembrei-me de ti, quando li essa citação, pela primeira vez, há algum tempo atrás. Quero dedicá-la a você!
"Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens." (Fernando Pessoa)
Lembrei-me de ti, quando li essa citação, pela primeira vez, há algum tempo atrás. Quero dedicá-la a você!
"Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens." (Fernando Pessoa)
quinta-feira, 14 de dezembro de 2006
quarta-feira, 13 de dezembro de 2006
Muito lindo o que meu poeta, meu amor, escreveu sobre mim...
"Tal qual um perfume inigualável
Corpo de menina, essência de mulher!
Mescla de alegria e determinação
É doce, amiga, amor, meu coração
Ana Paula de Castro dos Santos
Pequena fada cheia de encantos
Sereia capaz de adoçar oceanos
Referência para todo ser humano."
(Rafael Penela Ribeiro)
Apaixone-se definitivamente pelo seu sonho. O sonho de ninguém deve ser mais apaixonante que o seu. Apaixone-se pelo seu talento, mesmo que seu senso crítico insista para você escolher realizar outras coisas mais "convenientes". Apaixone-se pelo seu corpo, mesmo que ele esteja fora de forma, pois de "qualquer forma" ele é a única casa que você possui. Apaixone-se por aquelas besteiras saudáveis que passam por sua mente entre um e outro momento de estresse, elas ajudam a sobreviver. Apaixone-se por alguém, não espere alguém se apaixonar antes por você, só por garantia e segurança. Apaixone-se mais pelo significado das coisas que você conquistar do que pelo seu valor material. Apaixone-se por suas idéias, mesmo que tenham dito que elas não servem pra nada. Apaixone-se pela música que você pode ser para alguém! Apaixone-se por ser humano! Apaixone-se definitivamente por si mesmo! Apaixone-se rápido! O poder de decisão só pertence a você!
"Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim./Que nada nesse mundo levará você de mim./Eu sei e você sabe que a distância não existe./Que todo grande amor/Só é bem grande se for triste./Por isso, meu amor/Não tenha medo de sofrer/Que todos os caminhos me encaminham pra você./Assim como o oceano/Só é belo com o luar/Assim como a canção/Só tem razão se cantar/Assim como uma nuvem/Só acontece se chover/Assim como o poeta/Só é grande se sofrer/Assim como viver/Sem ter amor não é viver/Não há você sem mim/E eu não existo sem você."
terça-feira, 12 de dezembro de 2006
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta." (Fernando Pessoa) Pedras no caminho? Guardo todas. Um dia vou construir um castelo...
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